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Dicas de Saúde

Aleitamento Materno

Um processo de amamentação eficaz começa antes mesmo do parto, quando a mãe deve aprender o máximo sobre aleitamento, enquanto ainda não está cuidando de uma criança durante todo o dia.

Logo após o nascimento, o bebê estará ansioso para mamar e, durante os primeiros meses de vida deve ser alimentado sempre que sentir necessidade. Isto deve acontecer aproximadamente a cada duas horas. Os bebês que mamam no peito têm fome com mais freqüência porque o leite materno é digerido mais facilmente do que os leites artificiais.

Aos poucos, o seu corpo e o do bebê vão se adaptando e adotando uma rotina mais previsível. Se o bebê dorme bem, molha as fraldas várias vezes por dia e está ganhando peso, o leite não está sendo pouco.

Até os seis meses de idade, o leite materno deve ser alimento exclusivo dos bebês, pois seu sistema digestório não é capaz de absorver outros alimentos. A partir desta idade, pode-se introduzir, aos poucos, água, chás, sucos, frutas e verduras. Mas a amamentação no peito não deve ser interrompidapelo menos até o primeiro ano de vida, pois os novos alimentos são apenas complementos na alimentação e o leite materno ainda é a principal fonte de nutrientes.

O leite materno é o alimento mais completo para os bebês. Possui anticorpos que protegem contra diversas doenças, infecções e alergias, é livre de bactérias, é de graça, está sempre pronto e na temperatura ideal. Além disso, pesquisas comprovam que crianças amamentadas no peito possuem melhor desenvolvimento físico, intelectual, social e emocional.

Os benefícios da amamentação se estendem ainda para a mãe, ajudando em uma recuperação mais rápida após o parto e protegendo sua saúde, reduzindo o risco de câncer de mama, diabetes e osteoporose. Para a família, proporciona a oportunidade de desenvolver o vínculo afetivo com o bebê, além de ser um ato econômico e ecológico, já que a criança é mais saudável e não necessita alimentos extras.

As mães que trabalham também não precisam se preocupar, pois além da licença maternidade, a lei também garante a amamentação exclusiva até os seis meses de idade. Caso a mãe tenha problemas com a amamentação, deve procurar orientação médica, para que seja indicada uma fórmula infantil com propriedades quase iguais ao do leite materno.

Alimentação Saudável no Inverno

O inverno chegou. E junto com ele veio a preguiça, aquela vontade de ficar debaixo das cobertas vendo um filme e uma fome incontrolável. Nesta época do ano, nosso corpo gasta mais energia para manter-se aquecido. Por isso, sentimos necessidade de ingerir mais calorias e “economizar” energia, fazendo menos exercícios físicos.
Entretanto, precisamos cuidar para não exagerar e acabar prejudicando nossa saúde. É importante continuar ingerindo pelo menos dois litros de água por dia. Para aquecer o corpo, parte deste líquido necessário pode ser consumida em forma de chás de ervas.
O consumo de frutas, legumes e verduras também é importante. Vegetais próprios da época, como as frutas cítricas, acerola, kiwi, caju, tomates, vegetais folhosos crus, morango, repolho, pimentão verde, cenoura, abóbora, batata-doce, damasco seco, brócolis e melão, além dos cereais, das carnes magras e dos derivados de leite, são ótimas fontes de nutrientes. Além de manter as funções do organismo equilibradas, estas substâncias também ajudam na produção de anticorpos, prevenindo doenças comuns no inverno, como a gripe.
Mas não basta apenas comer com qualidade. É preciso regular também a quantidade. O ideal é fazer de 5 a 6 refeições leves ao dia, com um intervalo de cerca de três horas entre elas. A principal refeição do dia é o café da manhã, pois é quando o corpo está há mais tempo sem ingerir fontes de energia e precisa se alimentar para o resto do dia.
E, finalmente, não se deve abandonar os exercícios físicos. Quem freqüenta a academia durante o verão deve continuar o fazendo durante o inverno. Quem não tem muito tempo, deve procurar fazer pelo menos uma caminhada de meia hora, no mínimo três vezes por semana.
Lembre-se sempre que cuidar da saúde o ano inteiro evita a correria das dietas e horas de academia no verão. Manter-se saudável é a melhor maneira de viver mais e melhor.

Câncer do Colo do Útero

Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), espera-se que, em 2008, ocorram 19 novos caso de câncer do colo do útero para cada 100 mil mulheres no Brasil. No mundo, são aproximadamente 500 mil novos casos por ano e este é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres, causando a morte de cerca de 230 mil delas por ano.
Por isso é tão importante prevenir. Entre os comportamentos de risco identificados para o câncer do colo do útero estão o início precoce da atividade sexual, baixa ingestão de vitaminas, multiplicidade de parceiros sexuais, tabagismo, higiene íntima inadequada e uso prolongado de contraceptivos orais. Entretanto, o fator determinante é a infecção por um dos 15 tipos oncogênicos do vírus do papiloma humano (HPV), sendo os mais comuns o HPV16 e o HPV18.
Como no primeiro estágio a doença é assintomática, é importante fazer periodicamente o exame preventivo. Inicialmente, um exame deve ser feito a cada ano e, caso dois exames seguidos apresentarem resultado normal, o exame pode passar a ser feito a cada três anos. Toda mulher que tem ou já teve atividade sexual deve submeter-se ao exame, especialmente na faixa dos 25 aos 59 anos.
Para realizar a coleta do material, a mulher deve evitar relações sexuais, uso de duchas ou medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores e não estar menstruada no dia do exame. O procedimento é rápido e indolor, consistindo na introdução do espéculo vaginal seguido da escamação da superfície externa e interna do colo através de uma espátula de madeira e de uma escovinha endocervical.
Estima-se que a realização periódica do exame preventivo para diagnóstico precoce reduza em cerca de 80% a mortalidade por este câncer. Além disso, a prática do sexo seguro evita o contágio pelo HPV. Para a prevenção deste fator também já está aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a comercialização da vacina. Mesmo assim, ela não protege contra todos os subtipos do HPV e seu uso pelo SUS ainda está em estudo no Ministério da Saúde.
Portanto, a melhor forma de prevenir ainda é realizar o exame preventivo periodicamente e seguir as orientações do seu médico.

Colesterol

O colesterol é uma substância extremamente necessária em nosso organismo. Entre suas principais funções estão: constituir a membrana das células, revestir as estruturas intracelulares, atuar na fabricação de hormônios e participar da composição da vitamina D (essencial para os ossos e para o crescimento).
O colesterol, embora tenha estrutura de álcool complexo, comporta-se como gordura e não se dilui no sangue. Para se movimentar dentro do organismo, ele é carregado pelas lipoproteínas. Enquanto o LDL leva a substância do fígado para as demais partes do corpo, o HDL trata de eliminar o excesso. Por isso, o primeiro é chamado de colesterol ruim e o segundo, de colesterol bom.
Cerca de 75% do colesterol é produzido em nosso próprio fígado. O restante é ingerido pela nossa alimentação. Alimentos como carnes vermelhas gordas, queijos gordurosos, miúdos, frutos do mar, ovos, embutidos (salame, salsicha, presunto e mortadela), banhas, torresmo, toucinho defumado, massas folhadas e doces recheados são os mais ricos em colesterol.
Existem ainda outros fatores de risco para os distúrbios da quantidade de colesterol no organismo, tais como predisposição genética, fumo, estresse, sedentarismo, obesidade, idade avançada, hipertensão arterial, diabetes, histórico de doença cardiovascular precoce em parentes de primeiro grau ou outras doenças crônicas.
As principais complicações dos níveis de colesterol alterados são a aterosclerose, que consiste no endurecimento dos vasos sanguíneos pelo acúmulo de gordura, e o infarto do miocárdio. Entretanto, os sintomas só costumam aparecer quando o problema já é grave. Por isso, toda pessoa com mais de 20 anos deveria realizar exames de colesterol a cada 5 anos. E aqueles incluídos no grupo de risco devem ter ainda outros cuidados.
Atitudes que ajudam a controlar os níveis de colesterol são hábitos alimentares saudáveis, prática de exercícios regulares e o controle de outras doenças, como diabetes e pressão alta. Além disso, nunca se esqueça de procurar seu médico após a realização dos exames. Somente ele poderá fazer a interpretação correta do resultado e, se necessário, solicitar outros exames ou receitar o tratamento adequado.

DST´s

Existem várias doenças venéreas causadas por diversos tipos de agentes, tais como fungos, bactérias e vírus. Entre as principais, podemos citar AIDS, Hepatite B, Linfogranuloma Venéreo, Gonorréia, Herpes Genital, Candidíase, Sífilis e Cancro Mole. Atualmente, observa-se ocorrência freqüente destas doenças entre adolescentes e adultos jovens, devido a elevados índices de troca de parceiros sexuais. É também cada vez maior o índice de associação de dois ou mais agentes, levando a complicações.
Entre as principais conseqüências de uma doença venérea não tratada estão a disseminação para outras partes do corpo, úlceras, complicações neurológicas, infecções, infertilidade, desenvolvimento de tumores e gestação comprometida. Nos casos mais graves, verifica-se ainda o aumento do risco de contrair outras infecções, podendo levar até à morte.
Portanto, se você apresentar qualquer sintoma que possa indicar a presença de um agente causador destas doenças, tais como lesões, vermelhidão, inchaço, coceira, ardência, secreção ou dor, procure imediatamente um médico especializado. É importante ressaltar também que a pessoa pode estar contaminada e não apresentar sintomas, o que não diminui o risco de transmissão. Além disso, doenças mais graves, como a Hepatite B, podem apresentar sintomas mais comuns, como falta de apetite, febre, náuseas, vômitos e diarréia.
Os tratamentos, em geral, são feitos através de medicamentos e, em alguns casos, micro-cirurgias para remoção de lesões. Algumas doenças, no entanto, como a AIDS, a Herpes Genital e a Hepatite B não têm cura, sendo possível apenas diminuir as manifestações da doença, amenizando os sintomas e complicações.
Por isso, o melhor a fazer é prevenir. A camisinha é a proteção mais indicada para a maioria das doenças sexualmente transmissíveis. Entretanto, outras medidas podem ser tomadas para diminuir ainda mais o risco de contração, como cuidados com a higiene genital, escolha do parceiro e acompanhamento médico anual, especialmente para as mulheres, que são mais suscetíveis a infecções. O médico deverá encaminhá-lo à realização de exames laboratoriais, que são a forma mais eficaz de identificar uma doença e, assim, aplicar o tratamento adequado.

Exame de PSA

Em alguns casos onde o paciente será submetido a exames para verificação do antígeno prostático PSA não é aconselhável utilizar por meio de transporte bicicleta, moto ou qualquer meio de locomoção que se trate de monta nos 3 dias que antecedem o exame, não é aconselhável também relação sexual neste 3 dias que antecedem o exame pois todos estes fatores podem causar alterações no exame de PSA.

O uso do tabaco não é aconselhável no período de jejum e no dia  da realização de exames pois as toxinas contidas no tabaco causam alterações significativa nos resultados dos exames dos pacientes.

Qualquer duvida em relação a preparo para exames entrar em contato conosco no laboratório MINASPREV, nossos profissionais estão preparados para esclarecer qualquer dúvida.

Quanto tempo de jejum devo ficar para realizar exames de sangue?

De acordo com a SBAC ( Sociedade Brasileira de Análises Clínicas) período ideal é entre 10 a 14 horas sendo o ideal 12 horas em jejum para ADULTOS não excedendo o máximo de 14 horas de jejum. O não cumprimento ou OMISSÃO do tempo adequado para realização dos exames pode trazer prejuízos ao paciente devido a alteração nos resultados causados pelo tempo inadequado de jejum, esse fator é chamado de pré-analítico e tem uma importância fundamental nos resultados pois os exames podem apresentar valores alterados e levar a um tratamento inadequado do paciente.